sábado, 22 de julho de 2017

Money as a social-proxy




How would people make social transitions, if we would live in a system without money? The idea of social transitions and inequality is pretty much associated with our capitalist system, but in fact, inequality would exist even if we would live in some kind of social-anarchy society. In fact, today, if we consider a system without distortions created by the government choosing winners, wealth accumulation is pretty much an accumulation of social capital, since someone will only accumulate money if he offer`s something that society considers to have some value. In fact, value by itself is a social construction, which gets`s clear if think about why golden is such an important metal in our society, even if we have other metal`s that as much rare, as gold is.  I would even allow myself to think in the simple facts, gold is beautiful and it`s hard to get, if someone wants to have something that is nice and beautiful this will have a small value in the first exchange involving a golden bar, this value will grow when the golden go through new hands, until the moment someone like a king gets interested in the bar, a since someone like king has already too much, he will be able to pay much, when he gets interested in something. If we consider in what happened in Spain when the country accumulated to much gold, this idea makes some sense.

We could argue about ˜why gold?˜, since if we ignore it`s chemical properties, it`s pretty much useless, but since the gold value it`s purely social at some point, people never get satiated as they would be with something that is useful.

Getting back to accumulation question, I would suggest that in a scenario without distortions we could in money as a social proxy.

Well, I ended-up by forgetting the social transition question, but it in a non-capitalist-extreme scenario has happened through the army, in old times, or even through the fame in our days.

I will be back to that theme in some moment.


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segunda-feira, 17 de julho de 2017

The borderline betwen hands-on and formal knowledge



Usually, we can see peoples trying to establish a border line between hands-on knowledge, and formal knowledge. This is an honest mistake since people forgot, that formal knowledge is just a result of the process in which knowledge has been accumulated in previous hands-on experiences. Someone may talk about business, as an example of an activity where the learn-by-doing is kind of a rule, but even in business the poles of excellence (I assume that strategy consulting companies are a good example at here), are built under an intense knowledge accumulation and formalization process. Then, under this perspective, we can infer that the formal knowledge access stage, is just a step that allows us to avoid mistakes that have been made in previous hands-on process, conducted by other agents.




We can see the whole idea if we think that there are no prototypes in real scale of ships, so that’s a process that does not allow mistakes. Then in this kind of industry, be able to access previous formalized knowledge is vital.

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sexta-feira, 7 de julho de 2017

Gone with the Wind (1939)



Well firstly be welcomed to Cinema & Cia ( I will no translate the title, but it means something like theater [movies] and others stuffs). Today in my first post in this blog I decided to talk  about a movie that I have watched recently, and have loved, it`s a classical for the movie industry. When I have watched I get kinda sad, since I dind`t knew any place where I could talk, about how I have felt watching the movie, the I decided to create this blog. I hope that this blog will have at least a single reader, besides me. Then without any more further ado…you will see now my opinion about our first movie, which, as you probably have already noticed by the title is ˜Gone with the Wind˜ (1939).




Gone with the Wind (1939), asks us to follow the life of Scarlet Ohara, making with the viewer have attention to the challenges, that Scarlet will have to keep his beloved land, Tara( the farm). With the previous interest of keep his land, Scarlet even gets married twice, but she falls in love with his second husband.




During the movie we are able to see scarlet growing and becoming a big girl, with many more maturity, since at the beginning she is just a pampered child.

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sábado, 1 de julho de 2017

A busca de sentido humana, e a incompletude das linguagens



A perspectiva de um mundo com conhecimentos cada
vez mais específicos, nos conduz a um mundo de ciências cada vez mais
complementares entre si. Ciências nas quais a imersão se dá de diferentes
modos. Modos que refletem o objeto de estudo da própria ciência, e conforme se
observa no fluxo histórico, a capacidade dos grupos de ciência em oferecer uma
resposta a determinada pergunta, reflete diretamente o modo pelo qual os indivíduos
imergem nessa ciência.





Primeiro Grupo: As ciências que requerem a imersão
numa ideia alheia, as quais para serem absorvidas requerem a absorção do
contexto das quais se originam. Aquelas que a grosso modo requerem um aluno que
se disponha a navegar por esse universo de pensamento, e não funcionam em
pedaços isolados. No processo de imersão, é necessário reconstruir o pensamento
das quais se originaram.





Segundo Grupo: As ciências que se constroem na
cabeça do individuo através da absorção de peças “cruas”, e na combinação
dessas peças se constroem na cabeça do individuo, de um modo muito particular,
e funcionam independentemente do contexto dos primeiros a lhe formularem. Essas
peças são alheias ao pensamento humano, o que permite a dispensa da reconstrução
do pensamento original, logo no processo de imersão o individuo pode construir
um pensamento próprio, no qual essas funcionem individualmente, e cresçam em
potencial de uso, com o acumulo de novas peças.





É como se o primeiro grupo fosse o pensamento
humano, e o segundo a construção da natureza. O segundo grupo é Darwinista,
funciona alheio ao ser humano. O primeiro é Lamarck buscando atribuir a noção
de sentido, tentando atribuir uma lógica que vá além do mero “é o que
acontece”.





No fim esse jogo entre as ciências, reflete o
próprio ser humano. Enquanto que no primeiro se observa no pensamento, a própria
essência do ser humano, que traz uma noção de unicidade muito provavelmente
falsa ao ser. O segundo grupo com suas peças que funcionam porque
funcionam, sem em sua essência precisar apresentar sentido – algo que
imediatamente reflete uma necessidade do primeiro grupo de ciências, que é uma
necessidade da existência humana 
 reflete uma natureza que é para desgosto
humano um vazio de sentido.





Quando se vai observar essa realidade vazia, o ser
humano de imediato busca um padrão que se justifica no modo operacional de seu
grupo cientifico de origem. Por anos o primeiro grupo ofereceu um a resposta
religiosa para a “origem”, com o renascimento, acontece um encontro entre os
grupos e começam a se formar os grupos intermediários. E o universo começa a
ganhar os contornos de algo que segue um padrão lógico.





No fim a essência humana é a acomodação, mas quando
os indivíduos que se desviam desse padrão oferecem uma resposta, isso tende a
gerar um deslocamento da massa para a resposta que melhor lhe satisfizer, e
esse não é um movimento no pensamento individual, mas no pensamento coletivo,
que por essência é frágil já que simplesmente reflete a tendência ao comodismo
humano.





O comodismo não quer a verdade, quer apenas algo
que lhe permita distanciar-se do vazio de sentido.





No que se vê hoje, com essa perspectiva do distanciamento
entre os grupos extremos da ciência, os indivíduos se esquecem que o objetivo
primário de ambos os grupos é oferecer alguma espécie de sentido
/razão.





Na história da humanidade cada grupo desenvolveu
sua linguagem, mas ambas em essência são frágeis, funcionam são eficientes no
que se propõem a expor, mas de modo geral todas as formas de linguagens falham,
na medida em que são incapazes de guardarem em si, algo além de um produto
final.





O pensamento humano em qualquer grupo de ciências,
está além do produto final, ele tem imagens, tem cheiro, tem som, tem essência.
E a incompletude das linguagens humanas, reflete a incompletude da capacidade
de se conectar que há entre os indivíduos da espécie. De modo que as
linguagens, dentro de uma perspectiva biológica são a maior limitação ao avanço
da espécie, e da própria humanidade, está recheada de sentido acumulado com o
avanço da linguagem pela história.





































































É fato que essa busca por sentido, tem de algum
modo permitido avançar contra essa limitação da linguagem, na medida em que as
invenções vão oferecendo uma forma de traduzir o pensamento humano, mas são
ainda incapazes de expor o pensamento humano, sem a intermediação de um
processo de tradução. A espécie está avançando, e em algum momento vai
encontrar uma linguagem completa o suficiente, para limitar a noção de
unicidade dos indivíduos, ao acumulo de vivências.